Rogério Fernandes Ferreira, antigo secretário de Estado dos Assuntos Fiscais de António Guterres, explica que o objetivo seria colocar cada europeu a contribuir com pouco, para que todos e a economia beneficiassem muito. Empresas não teriam de contribuir.
Tratar-se-ia de um "imposto transversal a todos os residentes na União Europeia (UE), cobrado pelos bancos e pelas autoridades fiscais nacionais, a incluir no orçamento da União, para a Europa poder fazer frente, no imediato, ao impacto sanitário e económico da Covid-19", defende, numa entrevista à Renascença, o docente universitário e advogado especializado na vertente dos negócios e dos impostos.
Leia a entrevista completa em anexo.