Best Lawyers distingue advogados RFF
20-11-2020
O directório internacional Best Lawyers distinguiu, novamente, na categoria de "Tax Law" a RFF & Associados, destacando os sócios Rogério M. Fernandes Ferreira, reconhecido há mais de 10 anos consecutivos, e Marta Machado de Almeida, e agora também a associada sénior coordenadora Vânia Codeço.
A RFF & Associados destacou-se, ainda, na categoria de Corporate Law com a distinção do sócio e fundador Rogério Fernandes Ferreira e ainda do as...
RFF & Associados distinguida pelo Corporate INTL
20-11-2020
A RFF & Associados foi seleccionada “Tax Law Firm of the Year in Portugal - 2021” pelos Corporate Intl Magazine Global Award.
O directório Corporate INTL conecta líderes empresariais, financeiros e consultores em todo o mundo.
RFF orador no 2º Congresso Internacional da OAB de São Paulo
10-11-2020
Rogério Fernandes Ferreira integrará, como orador, o 2º Congresso de Direito Tributário da OAB SP (Ordem dos Advogados Brasileiros de São Paulo), em webinar, onde serão discutidos temas de Tributação Brasileira e mundial, a decorrer entre os dias 09 a 13 de novembro.
O sócio e fundador da sociedade de advogados RFF & Associados fará a sua intervenção sobre o tema “Os smart robots e a nova capacidade tributária eletrônica” no...
Conferência "O.E. 2021: Propostas Fiscais" - “Retoma do caminho da disciplina financeira é muito importante”, diz Artur Santos Silva
27-10-2020, in ECO
presidente honorário do Conselho de Administração do Banco BPI, Artur Santos Silva, salientou esta terça-feira a intenção da proposta de OE2021 em retomar o caminho da disciplina financeira, sublinhado a importância de este se manter nos anos seguintes.
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Vânia Codeço afirma “A justiça tributária foi infetada pela Covid 19 e esteve longos meses em coma”
27-10-2020, in Jornal Económico
Vânia Codeço, Associada Sénior (coordenadora) da RFF & Associados, revela a impreparação a justiça tributária, em particular dos tribunais, e a resposta lenta às necessidades da gestão da pandemia. Regista ainda que as inspeções tributárias e os processos de execução fiscal pararam, tendo os tribunais tributários funcionado numa lógica de serviços mínimos com o lockdown a transformá-los num órgão de soberania “quase ausente”.
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